Educação Acre

Educação oferta oficina de tipagem sanguínea para alunos da Escola Sebastião Pedrosa, em Rio Branco

O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) foi até a escola de ensino integra...

27/05/2024 às 14h29
Por: Rede THAP de Comunicação Fonte: Secom Acre
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Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) foi até a escola de ensino integral Sebastião Pedrosa, localizada no bairro Comara, na manhã desta segunda-feira, 27, para oferecer uma oficina de tipagem sanguínea para os alunos.

De acordo com o médico Marcos Areal, da equipe do NMCA, a oficina é de fundamental importância para aguçar o interesse dos alunos pela questão da doação de sangue. “É fundamental saber a tipagem sanguínea não apenas para a doação em si, mas também para a questão da doação de órgãos”, disse.

Além disso, segundo ele, é importante também para as meninas que no futuro poderão se tornar mães. “É fundamental, todo mundo precisa saber, porque pode acontecer também da pessoa sofrer algum acidente de trânsito. Além disso, a gente trabalha a questão da genética, que é importante e cai no Enem”, explica.

Oficina de tipagem sanguínea foi ofertada aos alunos da Sebastião Pedrosa. Foto: Mardilson Gomes/SEE
Oficina de tipagem sanguínea foi ofertada aos alunos da Sebastião Pedrosa. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A professora Marijara Maciel, de Biologia, que acompanhou os alunos do segundo ano durante a oficina, destacou que ensina a teoria em sala de aula e a oficina reforça o conhecimento na prática. “Enriquece o conhecimento, diversifica o estudo. As oficinas são enriquecedoras. Espero que tragam mais dessas oficinas aqui para a escola”, ressaltou.

Quem também sugeriu trazer mais oficinas que contribuam para o conhecimento foi a aluna Noêmia Rebouças, do segundo ano do ensino médio. “Eu gostei muito da oficina, aprendi que os tipos de sangue não se misturam, que tem os raros e os comuns, estou satisfeita, enriqueci meu conhecimento”, disse.

Professora Marijara Maciel: “Que tragam mais desaas oficinas para enriquecer o nosso conhecimento”. Foto: Mardilson Gomes/SEE
Professora Marijara Maciel: “Que tragam mais desaas oficinas para enriquecer o nosso conhecimento”. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Outra estudante que enriqueceu o conhecimento foi a aluna Ana Flávia Dantas Alencar. Ela não tem a visão do lado esquerdo e é acompanhada por um professor mediador. Na oficina, descobriu que tem o sangue “O” negativo, que é doador universal. “Tem também o AB positivo, que é um sangue ‘egoísta’, por ser receptor universal”, disse.

Já a Nataly Amorim, também do segundo ano do ensino médio, aprendeu sobre o sangue dourado, aquele que não tem nada, que não reage a nada. “Aprendi sobre os sangues compatíveis e sobre o sangue dourado, que somente 40 pessoas no mundo tem esse tipo de sangue”, destacou.

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