A produção industrial cearense alcançou o segundo lugar no ranking nacional no acumulado dos meses de janeiro a novembro de 2024. Os dados são do Novo Caged e foram divulgados na última terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com crescimento de 8,3% em comparação com o igual período do ano anterior, o Estado ficou atrás apenas do Rio Grande do Norte (10,6%). Já o estado de Santa Catarina configura na terceira posição, com alta de 7,3%.
No acumulado dos últimos 12 meses, o Ceará registrou crescimento de 8,1%, destacando-se à frente do crescimento do Brasil e da região Nordeste.
“O excelente desempenho da indústria cearense, que se destaca nacionalmente, é resultado de uma política de incentivos eficiente, voltada para atrair novas empresas e fortalecer as que já estão em operação no estado. Seguiremos trabalhando para impulsionar ainda mais o crescimento econômico do Ceará e garantir mais empregos para a nossa população”, destaca o governador Elmano de Freitas.
Os segmentos da indústria que puxaram maior crescimento foram produtos de metal (29,9%), têxtil (27,6%), confecção (22,8%), calçados (22,4%) e metalurgia (11,8%). Todos os setores recebem incentivos fiscais por meio do Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI), do Governo do Ceará, operacionalizado pela Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).
“O Estado do Ceará tem muito a comemorar com esse desempenho da indústria. Na gestão do governador Elmano de Freitas, temos 54 municípios atendidos com 328 empresas incentivadas. Isso faz com que, com a estreita parceria da Secretaria do Desenvolvimento Econômico com suas demais vinculadas, com o setor industrial e com os incentivos fiscais que o estado oferece, possa ir comemorar esse resultado extraordinário. Se Deus quiser, vamos repetir ou melhorar e comemorar o próximo indicador” afirma o secretário do Desenvolvimento Econômico do Ceará, Domingos Filho.
O presidente da Adece, Danilo Serpa, destaca que o Ceará tem ainda mais vantagens competitivas ao serem analisados os setores de crescimento. “Mesmo na segunda posição, o Ceará se destaca pela diversificação dos setores produtivos, tendo em vista que o Rio Grande do Norte concentra seu crescimento, em sua maioria, no refino e biocombustível. O Governo do Ceará, sob a liderança do governador Elmano de Freitas, trabalha para desenvolver todos os segmentos e levar investimentos para todas as regiões do Estado. Atualmente, são 125 mil empregos gerados somente por empresas incentivadas pelo FDI nas 14 macrorregiões do Ceará”, conclui.
Ceará: 8,3% (2º no ranking)
Nordeste: 2,3%
Brasil: 3,2%
Ceará: 8,1% (2º no ranking)
Nordeste: 2,3%
Brasil : 3,0%
– Produtos de metal (29,9%)
– Têxtil (27,6%)
– Confecção (22,8%)
– Calçados (22,4%)
– Metalurgia (11,8%)