Fazenda destaca avanços de gestão e perspectivas econômicas de SC em evento com prefeitos eleitos e reeleitos em Florianópolis

Secretário Cleverson Siewert deu exemplos de como a administração do governador Jorginho Mello organizou as contas públicas para investir em programas estruturantes de governo.Fotos: David Welter/Fepese

Os avanços de gestão promovidos pelo Governo de Santa Catarina, os resultados alcançados na organização das finanças públicas e as perspectivas econômicas do Estado pautaram o encontro do secretário Cleverson Siewert (Fazenda) com prefeitos e vice-prefeitos eleitos e reeleitos de Santa Catarina nesta terça-feira, 19, em Florianópolis. 

Palestrante convidado do Summit Governança 2024, o secretário deu exemplos de como o modelo de gestão do governador Jorginho Mello está impulsionando o desenvolvimento do Estado com programas estruturantes e medidas de incentivo ao setor produtivo, que fortalecem a geração de empregos e ampliam as oportunidades aos catarinenses.

Realizado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese) no Hotel Majestic, o evento também reuniu estrategistas, consultores e especialistas em gestão pública para capacitar os gestores municipais com ferramentas práticas de liderança e governança.

Cleverson Siewert reafirmou o compromisso do Governo do Estado em dialogar com as prefeituras e garantir que os recursos sejam destinados aos municípios com celeridade, transparência e segurança jurídica. Também destacou a importância de se estabelecer parcerias com a iniciativa privada para a construção de um ambiente de negócios cada vez mais favorável, com responsabilidade fiscal e ações de incentivo à geração de emprego e renda — diretrizes prioritárias no governo.

“O governador Jorginho Mello é um gestor municipalista por convicção. Ele acredita no diálogo com as prefeituras para fazer o dinheiro chegar a quem mais precisa. Todos os 295 prefeitos catarinenses foram ouvidos pelo governador no ano passado. O Governo de Santa Catarina estará sempre aberto a estabelecer relações com a sociedade, ouvindo as necessidades de quem trabalha e produz e também dos gestores que estão nos municípios, onde a vida realmente acontece”, reforçou o secretário.

Programas estruturantes

Em sua exposição, o secretário da Fazenda também defendeu que a administração pública pode adotar, com o mesmo sucesso, as práticas de gestão já comuns à iniciativa privada. Os prefeitos eleitos e reeleitos observaram, por exemplo, como a atual gestão reequilibrou o caixa do Estado após assumir o governo com uma projeção de déficit de quase R$ 3 bilhões entre receitas e despesas.

Ações definidas e executadas a partir do Plano de Ajuste Fiscal (Pafisc), implementado no ano passado, proporcionaram economia de R$ 1 bilhão em 2023 (queda de 2,7% nas despesas). Para efeito de comparação, o mesmo indicador cresceu 22% em 2021 e 30% em 2022 — foi a primeira vez que as despesas caíram nas últimas duas décadas. Com a reorganização das finanças, explicou Cleverson Siewert, o Estado tem garantido investimentos em programas estruturantes como o Estrada Boa, o Universidade Gratuita e o mutirão de cirurgias eletivas.

Novas matrizes econômicas

Santa Catarina concentra algum dos principais indicadores socioeconômicos do País, demonstrou Cleverson Siewert. SC tem, por exemplo, os melhores indicadores em Capital Humano, Segurança Pública e Sustentabilidade Social. Apesar de já ser um Estado protagonista no cenário nacional, o secretário defendeu a importância de se estimular projetos e empreendimentos que vão proporcionar a criação de novas matrizes econômicas e fazer a diferença na vida dos catarinenses desta e das próximas gerações.

“O governador Jorginho Mello nos desafia todos os dias a pensar a infraestrutura e as demais engrenagens do Estado de maneira disruptiva, com ações de alto impacto e que possam revolucionar Santa Catarina nas próximas décadas. Temos mão de obra qualificada, tecnologia, e uma indústria diversificada e competitiva. Em conjunto, podemos avançar e garantir um futuro ainda melhor para os catarinenses”, reforçou.

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