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Obras do contorno viário de Palotina devem chegar a 19% em dezembro
A construtora está empregando quase 160 trabalhadores e 52 máquinas e equipamentos. O prazo para a execução é de 20 meses, mas o ritmo mais aceler...
18/11/2024 17h38
Por: Rede THAP de Comunicação Fonte: Secom Paraná

As obras do contorno viário de Palotina vão completar, no início de dezembro, quatro meses de sua retomada. A C.Vale, gestora da obra em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), calcula que a execução estará em 19% de sua totalidade.

A construtora atua em três frentes de trabalho. No trecho 1, entre a Avenida Ariosvaldo Bittencourt e a PR-364, sentido a Assis Chateaubriand, estão sendo montadas vigas e pré-lajes do viaduto que será erguido sobre o atual trevo do complexo agroindustrial da C.Vale. No trecho 2, sentido Palotina a Francisco Alves, a empreiteira está fazendo a terraplenagem, drenos e bases do pavimento. Essas mesmas atividades estão sendo executadas no trecho que liga Palotina a Terra Roxa.

A construtora está empregando quase 160 trabalhadores e 52 máquinas e equipamentos. O prazo para a execução é de 20 meses, mas o ritmo mais acelerado que o previsto está alinhado com os planos da empresa de finalizar a obra antes do fim do período contratual.

O contorno viário terá 15,2 quilômetros de pistas, viaduto, trevos e rotatórias ligando Palotina a Assis Chateaubriand, Terra Roxa, Francisco Alves e Toledo. A obra está orçada em, aproximadamente, R$ 170 milhões e vai facilitar o fluxo de entrada e saída de veículos do complexo agroindustrial da C.Vale, em Palotina.

O local concentra um abatedouro de frangos, um frigorífico de peixes, uma fábrica de rações, incubatório avícola e esmagadora de soja. A cooperativa projeta circulação de 5.500 veículos por dia até 2030 nas rodovias que conduzem ao complexo.

O investimento foi viabilizado em um convênio firmado pelo poder público estadual, por meio do DER/PR, com a cooperativa, que prevê que a obra seja conduzida pela C.Vale, com abatimento de impostos estaduais, em especial do ICMS, de forma proporcional ao volume que será investido.