Foto: Bruno Leão/Sedecti
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) participou, nesta sexta-feira (08/11), da cerimônia de encerramento da primeira turma do curso de pós-graduação em Economia da Inovação, promovido em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). O curso, voltado à capacitação de profissionais para impulsionar a inovação e soluções criativas, destaca-se como um marco de avanço para a economia do conhecimento no Amazonas.
O secretário da Sedecti, Serafim Corrêa, enfatizou a importância da parceria contínua entre a Sedecti e a UEA, que compartilham o compromisso de apoiar projetos que reforçam a sustentabilidade e inovação.
“Sedecti e UEA têm tudo a ver. Toda vez que aprovamos um projeto, estamos também fortalecendo a UEA, que vive dos recursos repassados pelas empresas incentivadas. Este ano, o fundo da UEA alcançará R$ 1 bilhão, o que poucas universidades brasileiras possuem”, declarou Corrêa, que parabenizou a equipe pelo sucesso do curso inaugural, com a participação de quase 30 servidores no curso.
Foto: Bruno Leão/Sedecti
Representando o reitor da UEA, André Zogahib, a diretora da Escola Superior de Ciências Sociais, Edileuza Lobato da Cunha, exaltou o impacto do curso na formação de profissionais capacitados para responder aos desafios da nova economia.
“Estamos vivenciando um novo momento no Estado e no mundo, marcado pela inovação e pela inserção de novas tecnologias. Nossos alunos se tornarão vetores no mercado, aplicando o conhecimento adquirido tanto no setor público quanto no privado”, afirmou. Ela destacou que essa primeira turma é apenas o começo e que já estão sendo discutidos planos para novas turmas.
O coordenador do curso, professor Neuler André Soares de Almeida, explicou que o sucesso da primeira edição, que contou com um formato híbrido, incentivou a elaboração de novas parcerias para a próxima turma. “A proposta agora é focar na indústria. Teremos cotas para diferentes setores e, como o curso pode ser financiado por recursos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) da própria indústria, isso abre um leque de possibilidades”, destacou.