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Fundação Helena Antipoff promove segundo Torneio de Robótica 2024 e inspira futuros inovadores

Evento une tecnologia, criatividade e empreendedorismo em competição envolvente para jovens estudantes

02/09/2024 às 15h14
Por: Rede THAP de Comunicação Fonte: Secom Minas Gerais
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SEE/MG / Divulgação
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Estimular o interesse dos estudantes por inovação e empreendedorismo, desafiando-os a aplicar criatividade e pensamento crítico através da robótica. Esse é o principal objetivo do segundo Torneio Interno de Robótica da Fundação Helena Antipoff (FHA) , realizado na última sexta-feira (30/8), em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte. 

A abertura do torneio aconteceu no Poliesportivo da Escola Técnica Sandoval Soares de Azevedo, que fica localizada dentro do campus da FHA, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) , e contou com a apresentação dos trabalhos e pesquisas desenvolvidos pelos estudantes, além de desafios robóticos que colocaram os projetos em prática.

“Hoje, conseguimos fazer com que os jovens do Ensino Médio e do Fundamental II tenham um grande interesse em aprender, e a robótica ajuda nisso, dá a eles incentivos e oportunidades maravilhosas, proporciona a participação das famílias e da comunidade e fomenta o nosso grande objetivo, que é mudar o mundo através da educação”, afirma o presidente da FHA, Vicente Tarley. 

Sobre o torneio

A competição, realizada no Poliesportivo da Escola Técnica Sandoval Soares de Azevedo, contou com a participação de cerca de 200 estudantes. Os participantes foram divididos em duas categorias: High, para alunos do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) Profissional, com 13 times competidores, e Middle 2, para estudantes do 9º ano do ensino fundamental, com cinco equipes.

Os desafios envolveram quatro frentes principais: Mérito Científico, Organização e Método, Tecnologia e Engenharia, e Desafio Prático.

(SEE/MG / Divulgação)
(SEE/MG / Divulgação)


Cada equipe recebeu um kit de peças e componentes eletrônicos para construir seus robôs. Além de projetar, programar e testar suas criações, os estudantes desenvolveram habilidades em programação, matemática e engenharia, aplicando seus conhecimentos em desafios práticos.

Este ano, o torneio também incluiu uma pesquisa científica com o tema do ODS 6 (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável): água potável e saneamento básico. O projeto visa fomentar o trabalho científico em prol da comunidade local.

“Tomamos a iniciativa de transformar o projeto de robótica da escola em uma competição, onde os estudantes não ficam só no desafio do robô, mas também trabalham o empreendedorismo, a organização e desenvolvem uma pesquisa científica, que é aplicada na comunidade, e com isso acabam utilizando os conhecimentos obtidos aqui na escola e se desenvolvendo cada vez mais na área”, comenta o professor e coordenador da robótica, Rodrigo Jorge. 

Projeto de robótica

O projeto de robótica é direcionado aos estudantes da Escola Sandoval Soares de Azevedo que estejam matriculados no ensino médio ou no 9º ano do ensino fundamental, e existe, nos moldes atuais, desde 2022.

A robótica na escola tem como objetivo formar os jovens estudantes para desenvolverem atividades que demandem organização e conhecimento, pois assim, priorizam o desenvolvimento humano do grupo. Além disso, o projeto visa incentivar a participação dos estudantes em torneios externos de robótica, podendo levá-los até ao Torneio Brasil de Robótica (TBR).

"Esse é o segundo ano consecutivo que participo do torneio, que me ensinou a ter mais responsabilidade, a ser mais proativa, lutar pelas causas que eu acredito e a buscar soluções para melhorar o mundo", observa estudante do 2° ano de Eletroeletrônica, Nicole Venâncio.

“Sou ex-aluno da fundação e participei do Torneio Brasil de Robótica 2023 com a equipe da Team Bot, onde fomos terceiro colocados do regional e participamos do nacional em Brasília. Foi uma experiência extremamente única, algo inovador e engajante para os jovens debaterem sobre o cuidado com o nosso planeta”, diz Gerson de Jesus, técnico em Eletroeletrônica formado pela FHA. “Acho muito interessante o que a TBR faz, propondo o jovem a pensar diferente, pensar fora da caixa”, complementa.

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