Educação Incentivo
Educação leva jogos matemáticos à Escola Rural Ruy Azevedo
O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Acre (SEE) foi até a Escola Rural Ruy Azevedo, ...
21/03/2024 15h04
Por: Rede THAP de Comunicação Fonte: Secom Acre

O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Acre (SEE) foi até a Escola Rural Ruy Azevedo, localizada no Ramal do Gurgel, na região da Praia do Amapá, em Rio Branco, nesta quinta-feira, 21, para levar aos alunos a ação Exposição Divertidamente, que propõe a prática de diversos jogos matemáticos.

O chefe do núcleo, Ramsés Luiz Carneiro, explica que as atividades na escola se estenderão até sexta-feira e atenderá tanto alunos do ensino fundamental, anos iniciais, como também dos anos finais.

Alunos têm acesso à matemática de forma lúdica. Foto: Stalin Melo/SEE

Entre os jogos estão o Uni4, que incentiva o raciocínio lógico, a estratégia, a concentração e a agilidade; a Torre de Hanói, que reproduz um templo com três pilares onde se movimentam 64 discos de um pilar para outro; o tira-argola, cujo objetivo é retirar uma argola presa em uma estrutura, e o resta um, jogo clássico da Europa e da Ásia, cujo objetivo é deixar apenas uma peça no tabuleiro.

“A intenção é contribuir, de forma lúdica com o processo de ensino-aprendizagem, para que os alunos tenham contato com os jogos matemáticos. Trata-se da primeira oficina que estamos realizando em 2024 e nosso objetivo é chegar, além das escolas rurais, também ao interior”, explicou Ramsés.

A diretora da escola, Elizângela Mendonça, disse que antigamente a matemática era “um bicho de sete cabeças”, o que fez com que as pessoas tivessem dificuldade de aprender e “até de organizar suas finanças”.

Ramsés Carneiro: “Nosso objetivo é levar os jogos matemáticos às escolas rurais e ao interior”. Foto: Stalin Melo/SEE

“Essas oficinas trazem o raciocínio lógico e a matemática como uma disciplina acessível, em que é possível aprender brincando, e isso vai criar uma nova geração de pessoas, com mais conhecimento, porque agora a matemática é parte da vida do aluno”, destacou.

A professora Bruna Feitoza da Silva, do 1ºano, empolgou-se com a novidade. “Esse é o início, o primeiro contato que eles estão tendo com a matemática, e esses jogos me incentivam a pesquisar, a mudar a forma de trabalhar, porque fica mais fácil de compreender”, aprovou.

Aluna Débora Silva: “Está sendo divertido”. Foto: Stalin Melo/SEE

Quem também gostou de participar da sessão de jogos matemáticos na escola foi a aluna Débora Silva: “Estou gostando muito desses jogos, está sendo muito divertido”.

Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE
Foto: Stalin Melo/SEE