O aumento de bumbum é uma tendência que ganha espaço conforme relatório divulgado pela ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery, Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética). O efeito pode ser obtido através da gluteoplastia, técnica utilizada por cirurgiões plásticos especializados no procedimento.
A gluteoplastia pode usar técnicas diferentes, podendo ser com o uso de implante de silicone ou da gordura do próprio corpo, segundo publicação no Folha Vitória. A escolha da técnica pode variar de paciente para paciente para um resultado mais natural.
Daniel Soares (CRM:10.387), cirurgião plástico, em Belém, no Pará, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, fala sobre o público-alvo do procedimento: “A gluteoplastia é indicada para pacientes que apresentam uma redução do tamanho do glúteo e que desejam aumentar essa região”.
De acordo com o Dr. Daniel Soares, a gluteoplastia é eficaz para pacientes que desejam uma melhora da silhueta, proporcionando um contorno mais harmônico, e que desejam dar projeção à região glútea.
O cirurgião plástico destaca os ganhos com o procedimento: “Os benefícios envolvem a melhora da autoestima, uma proporção de cintura e quadril mais harmônica, um corpo e uma silhueta mais desenhada”.
Lipoenxertia glútea: aumento do bumbum com a própria gordura
O Dr. Daniel Soares esclarece que a lipoenxertia glútea é feita durante o procedimento de lipoescultura. Nesse caso, é feita a captação de gordura pela lipoaspiração. A gordura, então, é enxertada na região dos glúteos de maneira cautelosa. A partir disso, é possível moldar o formato do glúteo.
O especialista alerta que é importante que o cirurgião plástico defina um limite para o procedimento, o que depende de cada paciente. Nisto, a gordura deverá ser cuidadosamente manipulada com instrumentos próprios para a técnica.
Sobre o tempo de recuperação, o Dr. Daniel Soares recomenda: “A paciente irá precisar de repouso por um período de aproximadamente quinze dias. A área em que foi feita a lipoenxertia deverá ter o contato evitado para que o enxerto não seja absorvido. O resultado passa a ser evidenciado a partir do terceiro mês”.